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Secretario de Saúde terceiriza Saúde
 

O deputado federal licenciado Pedro Henry (PP), no afã de marcar posição, revolucionar a área e amenizar o desgaste acumulado em sua trajetória política, resolveu tomar decisões polêmicas e isso começa a respingar negativamente no governo Silval Barbosa (PMDB).

   Há menos de 3 meses no comando da secretaria de Saúde, Henry já motivou os médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) a entrarem em greve. Nesta semana, os servidores da pasta também avaliam a possibilidade de cruzar os braços.

   A medida mais polêmica anunciada por Henry é a mudança do atual modelo de gestão para terceirizar o serviço das unidades hospitalares. A tranferência de responsabilidade para empresas privadas deixou médicos e servidores revoltados. Ao optar por um político com a imagem desgatada e por composições partdiárias no primeiro escalão, o governador acabou ficando numa saia-justa.

    Por um lado, o secretário afirma que o modelo é mais barato e que o Estado está impossibilitado de fazer novas contratações por meio de concursos. A estratégia seria fugir da fiscalização, especialmente do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Para complicar, o Palácio Paiaguás começa receber denúncias de que Henry estaria interessado em articular alguns contratos.

   O setor é considerado uma "pedra no sapato" da administração peemedebista. São constantes as reclamações devido à falta de médicos, remédios e hospitais regionais para suprir a demanda.

    Henry até que demonstra habilidade política, mas sua teimosia, prepotência e arrogância acaba levando a nova administração para o buraco. A pasta conta com um "gordo" orçamento de R$ 1,3 bilhão, sendo 87% gastos com a folha de pessoal.

 

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